17 de mai. de 2009

Aumentando a coleção de suculentas...

Comprei, mais plantas suculentas, e assim vai aumentando a coleção. Na verdade já não posso aumentar muito, pois o meu espaço para as plantas é pequeno, numa sala pequena...mas eu resisto a novas espécies que vejo? Fico encantada com o espaço, que muitos tem, com seus belos jardins e varandas. A minha coleção está em frente a janela, local que, bate o sol, por umas 3 a 4 horas diárias. Já havia, comprado as novas suculentas mas, não conseguia descobrir os nomes de duas Echeverias. Gostaria de postá-las com seus devidos nomes. Acho que estava me prendendo muito a este detalhe.  
Agrupadas nesta postagem, mas cada uma tem sua postagem com seus respectivos nomes.
Obrigada a todos que passam no meu cantinho. Abraços, Sol

“Plante seu jardim e decore sua alma, ao invés de esperar que alguém lhe traga flores. E você aprende que realmente pode suportar, que realmente é forte, e que pode ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais. E que realmente a vida tem valor e que você tem valor diante da vida! “
(William Shakespeare)

Crassula X 'Moonglow' (Crassulaceae) ~Híbrido de Crassula deceptor X Crassula falcata~

Na minha coleção de suculentas, tem uma suculenta que achei de aspecto engraçada, pois ela tem uma aparência aveludada, que lembou almofadas fofas e empilhadas. Ficava observando de como iria se desenvolver. Ela cresce geometricamente, com as folhas bem juntas uma da outra. Com o tempo as folhas ficaram um pouco separadas, mas o contínuo e geométrico crescimento permanecia. Depois não sei o que aconteceu, as folhas parece que murcharam, ficaram meio enrugadas, e acabei perdendo esta suculenta. Penso que deve ter sido algo com regas, pois acho que algumas suculentas são bem sensíveis, em relação a água demasiada. Mas pesquisando sobre ela, descobri que possuía mais uma suculenta híbrido.
Tem muitas informações que desconhecia e vejo que o mundo das suculentas é um vasto universo a ser explorado e conhecido. Com isso, esclarecer dúvidas em relação a essa belas suculentas, principalmente em relação a cultivo. Ainda há muito a saber e aprender. 
Crassula X 'Moonglow' (Crassulaceae)
~Híbrido de Crassula deceptor  X Crassula falcata ~
 HÍBRIDOS 
São o resultado do cruzamento de duas espécies diferentes. Assim, quando entre as duas palavras encontramos um "x" sabemos que estamos  perante um híbrido. Se o x aparecer antes das duas palavras estaremos perante um híbrido que resulta do cruzamento de duas espécies de dois gêneros diferentes. São casos raros porque em 99% dos casos os híbridos resultam do cruzamento de duas espécies do mesmo gênero. Estes cruzamentos podem ocorrer espontaneamente na natureza ou serem produzidos pelo homem. 
Fonte: http://www.mauroparolin.pro.br/nobotanica.pdf

Crassula X"Moonglow" é considerado um híbrido entre Crassula deceptor v. arta e Crassula falcata. Forma muito carnudas folhas cinzentas na oposição fileiras em uma coluna vertical. As folhas são densamente coberta de pêlos curtos ou "penugem". Pequenas flores de damasco em massa durante os meses de inverno e primavera. Ótimo para parapeito ou em jardins de pedra. Crassulas requerem solo muito poroso com drenagem excelente.

Crassula "Moonglow" é um híbrido maravilhoso empilhada e extremamente comum, do cruzamento de Crassula deceptor X Crassula falcata. Esta planta é um quadrado perfeito na secção transversal e de cor marfim (uma das razões que normalmente fica identificado incorretamente como Ivory Tower ou pagode do Marfim), com folhas grossas, um pouco áspero, sem qualquer espaço entre eles. Já apodreceu alguns destes, mas para a maior parte este é um híbrido resistente com excelente tolerância (não faz bem em plena sombra, cai e apodrece facilmente) e boa tolerância ao frio (abaixo de 27F pelo menos). É uma excelente planta em vaso bem como plantas de jardim. Colunas pode ficar tão alto quanto 18 ", mas geralmente caem sem apoio muito antes disso. Eventualmente, ventosas na base se faz um atraente pilar de "edifícios"quadrados marfim.

Crassula empilhadas ✽ Suculentas ornamentais
Crassula é um gênero monstruoso de centenas de espécies e de muitas mais centenas híbridos e cultivares. Muitas espécies de Crassulas tem uma maneira única de crescimento, com suas folhas empilhadas umas sobre as outras e com a haste correndo até o meio deles. A isso chamo de Crassulas empilhadas, embora eu não sei se alguém faz, por isso não pensar que isso é algum termo oficial descritivo.  
Ao olhar através de muitos sites na web tornou-se claro que não sou a única pessoa confusa lá fora, e que muitos outros misturaram esses nomes, chamam disso, daquilo, daquele, etc...
Não tenho certeza de que todas as formas destes empilhados Crassulas terem sido nomeados oficialmente, ou se eles têm, essa informação não foi liberada para o público. 
Em certo sentido, todas as Crassulas são empilhadas com folhas em torno de uma haste central. Mas as plantas que vou concentrar são os que crescem para cima e não as variedades pilha ou roseta. As espécies básicas na maioria modelados são Crassula perforata e Crassula rupestri. Há os pequenos empilhados Crassulas, mucosa e pyramidalis. Há os curtos, os aglomerados empilhadas, Crassula marchandii e columela. Depois há os Crassula capitella thyrsiflora variedades que qualificam como plantas empilhadas. Provavelmente há dezenas de outros. Existem muitas de dezenas destes híbridos, e mais de outras Crassulas com peculiaridade em formar pilhas. Alguns são comuns e outros bastante raros.

"A natureza é o único livro que oferece um conteúdo valioso em todas as suas folhas." (Goethe)

Echeveria X 'Set-Oliver' (Crassulaceae) ~Híbrido de Echeveria setosa X Echeveria harmsii (Oliveranthus elegans)

Em minha coleção de plantas suculentas, não será mais uma surprêsa, se descobrir que possuo mais espécies híbridos. É interessante adquirir suculentas e conforme pesquisas constatar que se tem na coleção espécies que resultam de cruzamento. Como são muitas infinitas variedades, algumas bem parecidas, é compreensível por que tanta confusão nas nomenclaturas e identificação em certas suculentas. 

Echeveria X 'Set-Oliver' (Crassulaceae) 
~Híbrido de Echeveria setosa X Echeveria harmsii (Oliveranthus elegans) 
 HÍBRIDOS 
São o resultado do cruzamento de duas espécies diferentes. Assim, quando entre as duas palavras encontramos um "x" sabemos que estamos  perante um híbrido. Se o x aparecer antes das duas palavras estaremos perante um híbrido que resulta do cruzamento de duas espécies de dois gêneros diferentes. São casos raros porque em 99% dos casos os híbridos resultam do cruzamento de duas espécies do mesmo gênero. Estes cruzamentos podem ocorrer espontaneamente na natureza ou serem produzidos pelo homem. 
Fonte: http://www.mauroparolin.pro.br/nobotanica.pdf
Echeveria x set-oliver (engl)
Echeveria - Híbridos
Echeveria x set-oliver EW. novo híbrido
Por Eric WALTHER, Botânica Golden Gate Park
Publicação no CSSA: 1937 V08, Abril N ° 10 p.172-173.
PAIS: Echeveria harmsii (Oliveranthus elegans) x E. setosa, sendo esta última a semente pais. 
ORIGEM: Deliberado cruzamento feito no início de 1932 por Victor Reiter, Jr.
Fonte: http://crassulaceae.net/echeveriamenu/45-hybrids/377-echeveria-x-set-oliver-engl

Echeveria é um grande gênero de plantas com flores na família Crassulaceae, nativo de semi-desérticas da América Central, do México ao noroeste da América do Sul. O gênero é nomeado após o século 18 o artista mexicano botânico Atanasio Echeverría y Godoy .
Descrição
Plantas podem ser perene ou decídua . Flores em hastes curtas (cymes) surgem de rosetas compactas de suculentas folhas carnudas, eles próprios, muitas vezes coloridas. As espécies são polycarpic, o que significa que eles podem vezes flor e do jogo de sementes muitas ao longo de suas vidas. Muitas vezes, inúmeras compensações são produzidos, e são comumente conhecido como ' Galinha e pintinhos ", que também pode se referir a outros gêneros, como Sempervivum que são significativamente diferentes de Echeveria .
Cultivo
Muitos Echeveria espécies são populares como plantas de jardim ornamental. Eles são resistentes à seca, apesar de fazer melhor com regas regulares profunda e adubação. A maioria vai tolerar sombra e algumas geadas, embora híbridos tendem a ser menos tolerante. Mais perdem suas folhas mais baixas no inverno, como resultado, depois de alguns anos, as plantas perdem a sua aparência atraente, compacto e precisa ser enraizadas ou propagadas. Além disso, se não for removido, as folhas derramadas podem decair, abrigando fungo que pode infectar a planta.

"Como a natureza sabe, sem diversidade não existe evolução." (Isaias Raw)

Echeveria sp. f. cristata (Crassulaceae)

  Na minha coleção de plantas suculentas uma espécie um pouco diferente. Esta tinha um aspecto singular em relação a disposição das folhas. Pois a maioria tem, uma certa simetria e, desta Echeveria algumas folhas nasciam e ficavam posicionadas lateralmente. Com o tempo, reparei que a planta se desenvolvia lateralmente. Depois pesquisando descobri de que se tratava de um planta de desenvolvimento lateral, e denominavam de planta forma cristata. Aqui alguns sites que tem informações a respeito.
Echeveria sp. f. cristata (Crassulaceae)
  O termo forma cristata (ou fasciação) descrevem uma planta em que a ponta crescente é mal formado devido ao desenvolvimento anormal do meristema apical. Um cacto torna-se cristata quando o seu ápice se desenvolve lateralmente a partir de um elemento alongado de meristema, em vez de um único ponto. Fasciação é comum entre as plantas vasculares, sendo encontrado em mais de 100 famílias de plantas e em mais de 50 gêneros de cactos e suculentas.
Cristata (cultivares de crescimento em forma de leque)
Variadas formas e albinos (cultivares coloridas, bicolores ou variado estriado)
Monstruoso (cultivares de crescimento de formação estranho e anormais)
Fonte: http://www.cactus-art.biz/gallery/Photo_gallery_crest/Photo_gallery_crest.htm

Forma Cristata [Botânica - Horticultura]
Sinônimo: meristema Linear
Um desenvolvimento anormal de um meristema apical, caracterizada por crescimento proliferativo indeterminado, que se desenvolve lateralmente, formando uma linha, em vez de a partir de um único ponto.
Uma planta torna-se cristata quando o seu ápice se desenvolve lateralmente a partir de um meristema linear em vez de um único ponto. O meristema linear vem ocupar a ponta paralela aos lados. No milagroso mundo da botânica, forma cristata é uma aberração da natureza especial. Plantas Cristata muitas vezes parecem estranho, as formas de crescimento, por vezes, se assemelham tumores, embora não seja uma doença: plantas cristata são tão saudáveis ​​como não formas cristata. Eles são especialmente bonitos em cactos, mas como outras plantas vasculares também podem ser.

Cristation (Forma cristata) [Botânica - Morfologia]  
Sinônimo: Fasciação
Adjetivo: Crested - Cristata
Substantivo: Crest - Crista
Fasciação ou forma cristata é um anormal desenvolvimento de um meristema apical caracterizada por indeterminado crescimento proliferativo. Uma planta torna-se cristata, quando o seu ápice se desenvolve lateralmente a partir de um meristema linear em vez de um único ponto.
Da palavra latina "fascia", que significa "uma banda". 
Algumas formas cristata são esculturas de vida reais, procurados por colecionadores, cobiçados por amadores de plantas, e amplamente cultivada por produtor comercial, eles são muito notáveis quando em vaso e, certamente, atraem muita atenção. 
A planta mostrando este crescimento anormal são indicados como " forma cristata " ou  " f. cristata " após o nome da espécie
Cultivo de cactos e suculentas cristata
O cultivo das formas cristata de cactos é digno de uma menção especial porque uma aparência acidental de uma crista acontece muitas vezes e estas plantas atraem a atenção de colecionadores graças às suas características proeminentes ornamentais. 
Além disso, as formas cristata pode ser geralmente reproduzidas vegetativamente sem dificuldades. Muitas cristatas devem ser mantidos no lado seco, em outras palavras, endurecido. Muita água e/ou de fertilizantes pode causar rachaduras e se espalhando. Aparar quaisquer rebentos normais  ajuda a forma cristata crescer melhor e mais verdadeiro a se formar, mas às vezes estes brotos normais pode coroar novamente depois de algum crescimento normal. Mudas de cacto cristata deve ser enxertadas para melhores resultados. Estacas de outras cristata suculentas podem ser replantadas após o período normal de espera. Manter estes muito seco durante pelo menos uma semana ou duas semanas, e de preferência no lado seco durante o seu ciclo normal de crescimento. Para euphorbias, este seria no outono.
Para algumas suculentas folha é suficiente para ter qualquer parte da planta-mãe - uma folha ou até mesmo um ordinário, não rebento-cristata, a fim de reproduzir forma cristata. Em outros casos, apenas um fragmento do rebento cristata é apropriado para a reprodução enquanto que as folhas e normal, nem rebentos cristata não herdam qualidades desejáveis.

"A natureza não faz nada bruscamente." (Jean-Baptiste Lamarck)

Crassula mesembryanthemoides (Crassulaceae)

Mais uma variedade de crassula na minha coleção de plantas suculentas. De folhas pequenas e cobertas de pelos, de tonalidade verde claro. 
Crassula mesembryanthemoides (Crassulaceae)
Crassula mesembryanthemoides 
(= Crassula trachysantha, Globulea mesembryanthoides) é um arbusto.
Nomeação
Crassula Mesembryanthemoides já foi descrito e o nome validamente publicado por Adrian Hardy Haworth. Não foi até 1840, no entanto, que Nathaniel David Friedrich Dietrich reclassificado que hoje em válidas sistemáticas botânicas.
Taxonomia
Crassula mesembryanthemoides é uma espécie do gênero Crassula (pygmyweed), que contém 195 espécies e pertence à família do Crassulaceae (Família Stonecrop).
Folhas
É uma planta perene com folhas simples. As folhas são dispostas alternadamente ao longo das hastes. Eles têm margens inteiras.
Flores e Frutas
As flores são em forma de estrela e branco. As flores são dispostas em panículas.
Os frutos são folículos.
É nativa da África do Sul, Lesoto e Suazilândia.
Cultivo
Prefere um local ensolarado e pode suportar temperaturas de até -6,6 ºC. Ela cresce melhor em areia-gritty solo que está seco.
Fonte: http://en.hortipedia.com/wiki/Crassula_mesembryanthemoides

Crassulas
Este grande grupo são nativos da África do Sul e Madagascar. Suculentas deste grupo variam consideravelmente em tamanho, forma e cor. Algumas variedades crescem apenas uma polegada de altura na maturidade, enquanto outros se tornam grandes arbustos.
DICAS DE CULTIVO
Facilmente cultivada, Crassulas requerem uma mistura de drenagem livre e boa luz para mantê-los compacto, incentivar a cor da folha bem e promover a floração. Água regularmente durante a primavera e o verão, então reduzir a rega durante os meses de inverno. Como as plantas crescem eles podem se tornar desarrumado, e deve ser cortado muito curto ou reiniciado a partir de estacas. Tolerante à seca. Propenso a cochonilhas.
Fonte: http://www.thesucculentgarden.com.au/crass.html


"A natureza reservou para si tanta liberdade que não a podemos nunca penetrar completamente com o nosso saber e a nossa ciência." 
(Goethe)

Echeveria chihuahuaensis (Crassulaceae)

Após averiguar, creio que finalmente, descobri o nome correto desta espécie de suculenta. O nome desta linda suculenta é Echeveria chihuahuaensis. Há um tempo que venho pesquisando sobre as espécies de Echeverias do qual ainda não tinha uma informação detalhada. Quanto mais vou a busca de informações, dependendo da suculenta, ainda os nomes em relação as espécies são divergentes.  
 Echeveria chihuahuaensis (Crassulaceae)

Echeveria chihuahuaensis 
Esta é outra bela Echeveria glauco que é como uma versão menor da Echeveria colorata relacionado. Ele forma uma roseta mais apertado e mais curto para cerca de 4 polegadas de largura com as suas pequenas folhas mais recortadas que vêm para uma ponta mais pronunciada. Existem algumas formas com diferentes graus de afiação rosado para as folhas cinza-azulada. Uma forma no jardim botânico de Huntington não tem a cobertura em pó e é verde mas a nossa tem folhas verde-cinza com manchas vermelhas distintas perto das pontas. As rosadas, levemente tem ramificação de hastes florais que podem chegar a até 10 polegadas acima da roseta para exibir as flores coral-rosa que desdobram com um interior amarelo. É geralmente solitário e deve normalmente atingir o tamanho máximo antes de começar a compensar. Em alguns ambientes, pode ser suscetível a apodrecer se a água for deixada  entre as suas folhas. Planta de pleno sol a luz brilhante em um solo bem drenado. Provavelmente resistentes a pelo menos 25 F. Esta beleza é originária do estado de Chihuahua, México - uma coleção mais antiga de uma planta chamada E. tobarensis de um desfiladeiro perto da cidade de Tovar pode representar a mesma espécie e se assim for determinado nome dessa planta será alterado para refletir isso. Algumas referências muito confiáveis ​​(como o de John Pilbeam O Genus Echeveria) lista esta planta com o epíteto específico chihuahuensis soletrado (w / 2 oa "a") mas recebemos a semente de Brian Kemble no Ruth Bancroft Garden soletrado com o segundo "um "e esta soletração é a forma como ela está listada em Eric Walther Echeveria, A Lista de plantas e no Banco de Dados Trópicos. 
Fonte: http://www.smgrowers.com/products/plants/plantdisplay.asp?plant_id=3806

Echeveria 
Nomeado para: Atanasio Echeverría y Codoy, c 18. botânico
Echeveria é um gênero com mais de cem espécies diferentes de plantas roseta do México, América Central e do Sul. Apenas uma espécie, Echeveria strictiflora é nativo do Texas. Rosetas podem ser compactas e formado a partir de folhas grossas, carnudos ou as folhas podem ser mais finos ou disperso ao longo do caule. Muitas espécies têm folhas lisas, de cera, mas em outras folhas podem ser muito peludo. Folhas individuais da Echeveria vão enraizar e formar novas plantas. 
Cultivo de Echeverias
Muitas cultivares e híbridos dessas plantas populares são propagadas no comércio hortícola. Echeverias não são suficientemente resistentes para sobreviver a um inverno frio e úmido, mas são muitas vezes usados ​​como plantas de verão e alojados sob o vidro para o inverno, onde a maioria só precisa de condições seca, livre de geada. As rosetas grandes distintivos de algumas cultivares tornar atraentes "plantas de recursos". Cultivares com rosetas menores podem ser utilizados como tapete. 
Tal como acontece com muitas plantas suculentas, uma posição de sol é necessária para obter uma roseta atraente compacto e para as folhas de algumas variedades de cor para cima. No entanto, a maioria das espécies estão satisfeitos com as condições de inverno frio.
Em uma luz fraca a planta vai rapidamente tornar-se mole, fraca e estiolada e úmido tornando propensos a amortecimento fúngica. Remover folhas basais mortas de rosetas para reduzir o risco de ataque de fungos. As rosetas podem geralmente ser enraizado muito facilmente. Se a haste abaixo da roseta torna-se longo e sem graça, é uma simples questão de cortá-lo uma polegada abaixo da roseta e enraizar.
As folhas individuais de Echeverias vão enraizar e formar novas plantas, embora geralmente seja mais rápido para obter novas plantas tomando compensações como estacas. Cultivares com folhas brancas farinhento, não deve ser regada de cima, se o crescimento for amostra. O leve toque marcará o farinha, estragando o resultado de anos de cultivo. 
Fonte: http://www.succulent-plant.com/families/crassulaceae/echeveria.html


"A natureza só permite aos gênios uma filha: sua obra." (Monteiro Lobato)

Faucaria tigrina (Aizoaceae)

Uma suculenta que chamou a atenção pelo aspecto diferente.
Lembrou aparência de plantas carnívoras.
Faucaria tigrina (Aizoaceae)

Família : Mesebrianthemaceae (Aizoaceae)
Nome científico :  Faucaria tigrina (. Haw) Schwantes
Origem : África do Sul (Província do Cabo Oriental: Albany) 
Nomes comuns incluem: Tiger Jaws, Mandíbulas de Tubarão
Etimologia : O nome do gênero Faucaria é do latim de "mandíbulas", devido à estrutura semelhante a dentes sobre as margens da folha.
Nota: Faucaria tigrina é um taxon variável que agora compreende muitas formas de Faucaria anteriormente considerado independente da espécie.
Sinônimos: Mesembryanthemum tigrinum 
Cultivo: As plantas neste gênero representam algumas das espécies suculentas mais facilmente cultivadas. Estas plantas crescem em chuva de inverno e se dirigem para a dormência primavera-verão. Requer pouca água caso contrário sua epiderme rompe (resultando em cicatrizes inestéticas). Água moderadamente a partir do meio do verão para o fim do inverno, e manter o composto quase seco quando as plantas estão dormentes. Água o minimo na primavera e no verão, apenas quando a planta começa murchar. (mas eles geralmente crescem mesmo no verão se dado água) Em áreas propensas a geada, crescem em uma estufa intermediária ou conservatório, em vasos de composto de cactus, obtido a partir de bons centros de jardim. Mantenha em local fresco e com sombra no verão, mas proporcionar o máximo de luz o resto do ano.
Fonte: http://www.cactus-art.biz/schede/FAUCARIA/Faucaria_tigrina/Faucaria_tigrina/Faucaria_tigrina.htm

Faucaria tigrina (Haw). Schwantes
Família : Aizoaceae 
Nomes comuns : maxilar tigre, mandíbulas de tubarões; tierbekvygie (Afr).
Descrição
Faucaria tigrina é uma pequena suculenta, cerca de 80 mm de diâmetro. As folhas em forma triangular surgem em pares a partir do centro da planta e suportam longos dentes moles, filiformes ao longo das margens. As folhas variam em cor, em resposta à luz do sol, do claro para o verde escuro, vermelho ou rosa ao roxo. Pequenas manchas brancas decoram as folhas e dar-lhe uma superfície áspera. Às vezes, as folhas velhas podem formar uma espécie de haste em espécimes mais antigos.
Derivação do nome e históricos aspectos
A primeira descoberta documentado de Faucaria tigrina foi durante uma expedição em 1789 por Francis Masson, que foi enviado para o Cape pelo Rei da Inglaterra para coletar plantas para Kew Royal Botanical Gardens. Os espécimes de F. tigrina foram enviados para Adrian Haworth, um jardineiro em Kew, que lhes reconhecido como uma nova espécie. O nome do gênero vem da palavra latina faux significa mandíbula e tigrina para o tigre. O gênero possui 33 espécies no total, todos os que ocorrem nas províncias orientais e Cabo Ocidental da África do Sul.
Ecologia
O aspecto nas folhas de dentes longos e brancos, semelhante a dentes-de-sabre de Faucaria tigrina na verdade não são usadas para a defesa de todo. As estruturas filiformes são adaptações especiais que ajudam a recolher vapor de água do ar circundante e direcioná-lo para baixo em direção as raízes da planta. Névoa sopra do litoral para fornecer vapor de água, uma fonte preciosa água para plantas sobreviventes nas quentes, matas subtropicais do Cabo Oriental. 
Fonte: http://www.plantzafrica.com/plantefg/faucariatigrina.htm

"A natureza é grande nas coisas grandes e grandíssima nas pequeninas." (Saint-Pierre)

Espécie não identificada (Crassulaceae)

Pesquisei mas não consegui descobrir, o nome científico ou popular desta planta. A principio pensei ser do gênero Echeveria. A família Crassulaceae, possui 13oo espécies de Suculentas, que por vez são separadas também, em vários Gêneros. Pesquisando por fotos semelhantes, encontro com diferentes nomes e, ainda não sei a que espécie do gênero a que pertence. Talvez Graptopetalum ou PachyphytumTambém pode ser uma espécie híbrida, já que Suculentas existem em muitas espécies que surgem do resultado de uma hibridação. Seja entre espécies diferentes ou entre gêneros diferentes. Assim como vi postados como espécies de x Graptoveria e x Graptosedum. Talvez seja uma espécie do gênero x Graptosedum, pelos nomes encontrados, como x Graptosedum 'Vera Higgins', x Graptosedum 'Francesco Baldi' e x Graptosedum 'Darley Sunshine'

"Felicidades são pedacinhos de ternura que colho aqui e ali." (Cecília Meireles)

6 de mai. de 2009

ღFoto de paisagens


Meu lazer é colecionar suculentas...
Além de tirar fotos de minha coleção de plantas...
Em oportunidades, de estar em contato com a natureza...
É agradável fotografar, toda essa beleza imensa 
Compartilho, o que contemplei, naqueles momentos...







2 de mai. de 2009

Novas mudinhas de suculentas

Estas mudinhas de suculentas...na verdade ao manejá-las fui descuidada e esbarrando em algumas, caíram as folhinhas...e ao pesquisar sobre suculentas, soube que das folhas nascem mudinhas...novos aprendizados de uma novata...


"Nesta profunda aceitação de seu ser natural está a semente de sua transformação. E quando ela vem por si mesma, então é um crescimento."
(Osho)

1 de mai. de 2009

Philodendron 'Silver Metallic' (Araceae)

FOLHAGENS ORNAMENTAIS

Quando comecei a me interessar por plantas, comprei algumas folhagens, que são poucas, em relação as suculentas mas, que também aprecio. Algumas estavam na água. Só que percebi que não estavam se desenvolvendo e, passei no vaso com terra. Agora elas se desenvolvem criando novas mudinhas. Adorei esta folhagem, como foi a única que veio com o nome em inglês, facilitou a pesquisar. Tem se desenvolvido bem, até mudei para um vaso maior e colocando a mudinha em outro.
Philodendron 'Silver Metallic' (Araceae)
Philodendron é um grande gênero de plantas com flores da família Araceae, composta por cerca de 900 espécies de acordo com Tropicos http://www.tropicos.org/ (a serviço do jardim botânico de Missouri) Outras fontes citam números diferentes de espécies: SJ Mayo relatórios sobre 350-400 espécies formalmente reconhecida, enquanto Thomas croata lista cerca de 700. Independentemente do número de espécies, o gênero é o segundo maior membro da família arum. Taxonomicamente, o gênero Philodendron ainda é pouco conhecida, com muitas espécies não descritas. Muitos são cultivadas como plantas ornamentais e de interior. O nome deriva do grego das palavras philo "amor" e dendron "árvore". Eles são comumente chamados pelo seu nome genérico.
Folhas
As folhas são geralmente grandes e imponente, muitas vezes lobadas ou profundamente cortados, e pode ser mais ou menos pinadas. Eles também podem ser de forma oval, em forma de lança, ou em muitas outras variações das formas possíveis. As folhas são suportados rotativamente na haste. Uma qualidade de Philodendros interessante é que eles não têm um único tipo de folha da mesma planta. Em vez disso, eles têm as folhas jovens e as folhas adultos, o que pode ser drasticamente diferente um do outro. As folhas das plântulas philodendrons são geralmente em forma de coração. Logo no início da vida da planta, mas depois que ele amadureceu passado a fase de mudas, as folhas terão adquirido forma e tamanho da folha típica juvenil. Mais tarde na vida do Philodendro, ele começa a produzir folhas adultas, um processo chamado metamorfose. A maioria dos Philodendrons passam por metamorfose gradual; não há uma imediatamente diferença distinta entre  folhas jovens e adultos. Além de ser tipicamente muito maior do que as folhas juvenis, a forma de folhas adultas podem ser significativamente diferentes. De fato, considerável dificuldade taxonômica ocorreu no passado, devido a essas diferenças, fazendo com que plantas jovens e adultas para equivocadamente ser classificados como espécies diferentes. O desencadeio para a transformação em folhas adultas podem variar consideravelmente. Um desencadeio é possível a altura da planta. Hemiepífitas secundárias começar no chão da floresta escura e escalar o seu caminho até uma árvore, exibindo seu tipo juvenil deixa ao longo do caminho. Uma vez que alcançam uma altura suficiente, eles começam a desenvolver folhas tipo adulto. As folhas jovens menores são usados ​​para o chão da floresta escura, onde a luz é uma oferta escassa, mas uma vez que alcançam uma altura suficiente no dossel da luz é brilhante o suficiente para que as folhas adultas maiores podem servir a um propósito útil. Outra possível desencadeio ocorre em hemiepífitas primários. Estes Philodendrons tipicamente enviam suas raízes aéreas para baixo. Uma vez que suas raízes atingem o chão, a planta começará a receber os nutrientes do solo, da qual tinha sido previamente privados. Como resultado, a planta vai se transformar rapidamente em suas folhas adultas e ganhar em tamanho dramaticamente. Outra qualidade interessante de folhas Philodendrons é que eles são muitas vezes bastante diferentes na forma e tamanho, mesmo entre duas plantas da mesma espécie. Como resultado de todas estas diferentes formas de folha possíveis, muitas vezes é difícil diferenciar as variações naturais de morfogênese .
Classificação 
História 
Philodendrons são conhecidos por terem sido recolhidos na natureza, já em 1644 por Georg Marcgrave , mas a primeira tentativa científica parcialmente bem-sucedida para recolher e classificar o gênero foi feito por Charles Plumier.  Coletadas por Plumier cerca de seis espécies das ilhas de Martinica, Hispaniola  e St. Thomas. Desde então, muitas tentativas de exploração foram feitas para coletar novas espécies por outras pessoas. Tais como as de NJ Jacquin, que recolheu novas espécies no West Indie, Colômbia e Venezuela. Neste momento da história, os nomes dos Philodendrons eles foram descobrindo estavam sendo publicados com o nome do gênero Arum, já que a maioria aroids foram considerados como pertencentes a este mesmo gênero. O gênero Philodendron ainda não tinha sido criado. Durante o período do final do século 17, século 18, e início do século 19, muitas plantas foram removidas do gênero Arum e colocado em gêneros recém-criados em uma tentativa de melhorar a classificação. Heinrich Wilhelm Schott abordou o problema de proporcionar uma melhor taxonomia e criou o gênero Philodendron e descreveu-o em 1829.  O gênero foi escrito pela primeira vez como 'Philodendrum', mas em 1832, Schott publicou um sistema de classificação de plantas da família Araceae intitulado Meletemata Botanica em que ele forneceu um método de classificação Philodendrons com base nas características de floração.  Em 1856, Schott publicou uma revisão de sua obra anterior intitulada aroidearum Sinopse, e depois publicou o seu trabalho final Prodromus Systematis Aroidearum em 1860, em que ele forneceu ainda mais detalhes sobre a classificação de Philodendron e descrito 135 espécies. 
Classificação Moderna
Philodendron são geralmente extremamente distintivo e não geralmente confundida com outros gêneros, embora algumas exceções nos gêneros Anthurium e Homalomena assemelhar a Philodendron. 
O gênero Philodendron é subdividido em três subgrupos:. Meconostigma, Pteromischum e Philodendron 
O gênero Philodendron também pode ser subdividida em várias seções e subseções. Seção Baursia, seção Philopsammos, seção Calostigma (subseções Bulaoana, Eucardium, Glossophyllum, Macrobelium e Oligocarpidium ), seção Tritomophyllum, seção Schizophyllum, seção Polytomium, seção Macrogynium e seção Camptogynium. 

Tipicamente, a inflorescência é de grande importância na determinação das espécies de uma dada filodendro, uma vez que tende a ser menos variáveis ​​do que as folhas. O gênero Philodendron poderia ainda ser classificados por meio de diferenciá-los com base no padrão de termogênese observado, embora este não é utilizado atualmente.

http://en.wikipedia.org/wiki/Philodendron


"É bom deixar todos os dias para trás, como água corrente, livre da tristeza. 
Ontem já se foi o seu conto contado. Hoje novas sementes estão crescendo."
(Rumi)

Tradescantia 'Maidens Blush' (Commelinacea)


Me apaixonei por esta folhagem, levei tempo para descobrir o nome e sua classificação
 que aconteceu de que, aqui na minha sala, ela começou a perder a coloração rosa das folhas, perguntei no local onde comprei e me disseram que precisava
de sol batendo direto.
Ao fazer o recomendado as folhas começaram a desbotar mais, até o verde ficou mais desbotado. Voltei ao local pelo menos o verde está bonito,  que sem a coloração rosa mas se desenvolve bem.
Tradescantia  'Maidens Blush' (Commelinacea)


Tradescantia 'Blushing Bride', 'First Blush'
Graças a Larry Hatch do New Ornamentals Society, temos agora o nome correto do Tradescantia 'Maiden Blush'. Um caso de roubo de identidade tornou difícil para rastrear o nome correto (uma espécie ainda não identificado) faz uma cobertura de solo ou cesta de suspensão de uma ampla, folhagem verde. No início da primavera, o novo crescimento emerge com um blush branco e rosa deslumbrante que mantém a maior parte do verão. 
Fonte: http://plantlust.com/plants/tradescantia-maidens-blush/

Tradescantia x andersoniana 'Blushing Bride'
Sinônimos: [Tradescantia 'Maiden Blush']
Tradescantia 'Blushing Bride' - Uma rasteira perene com um pecíolo centro variegada e folha que começa como rosa e desvanece-se ao branco. Com o tempo as folhas tornam-se verdes. Para incentivar o novo crescimento cortar esta planta para trás frequentemente. A cor é melhor no inverno e primavera. Uma grande planta de cobertura do solo ou suspensos. Escolha perfeita para uma cesta de suspensão. Prefere sol da manhã a sombra da tarde e atinge 4-5 pés de diâmetro e apenas 6-8 polegadas de altura. Vimos esta jóia no 2003 San Francisco Garden Show e não podia resistir a ela. A resistência desta planta não é bem conhecida, mas tem resistido a frias temperaturas de 25°F em janeiro 2007 sem danos e foi nos dito por um jardineiro em Davis, CA que a sua planta foi cortada no chão aos 17-19°F mas voltou forte e "muito mais rápido do que o coração roxo". O nome do gênero homenageia o Inglês naturalista e coletor de plantas John Tradescant (ca. 1570 - 1638) ou, eventualmente, seu filho, o jovem John Tradescant (1608 - 1662). Em um momento acreditou que o mais novo John Tradescant primeiro trouxe a Virginia Spiderwort, Tradescantia virginiana, de volta para a Inglaterra em 1637, mas alguns afirmam que a linha do tempo sugere que seja mais provável a planta foi dado a John Tradescant o mais velho e não cobrados por qualquer Tradescants e o nome para o gênero foi proposto por Linnaeus. Esta descrição é baseada em nossa pesquisa e as observações que fizemos dessa planta à medida que cresce em contentores em nosso viveiro, em nosso próprio jardim e em outros jardins. Tradescantia 'Blushing Bride'. 
Fonte: http://www.smgrowers.com/products/plants/plantdisplay.asp?plant_id=2715

Tradescantia, o Spiderworts, é um gênero de 75 espécies de plantas perenes na família Commelinaceae, nativa do Novo Mundo do sul do Canadá ao sul até o norte da Argentina incluindo as Índias Ocidentais. Algumas espécies se naturalizaram em várias regiões da Europa, Ásia, África, Austrália e ilhas oceânicas sortidas. 
São plantas com crescimento de 30-60 cm de altura, e são comumente encontrados individualmente ou em grupos em áreas arborizadas e campos. Um número de espécies da flor abrem na parte da manhã e, quando o sol brilha sobre as flores na parte da tarde eles fecham, mas pode permanecer aberta em dias nublados até a noite.
As três espécies de Judeu Errante, uma nativa do leste do México, também pertencem ao gênero Tradescantia. Outros nomes usados ​​para várias espécies incluem Spider-lírio, Cradle-lily, Oyster-planta e floração Inch Plant.
Taxonomia 
Na década de 1980 David Hunt dividiu o gênero em 8 (mais tarde 12) seções, com a seção de nomear (Tradescantia) subdividida em uma nova série de quatro, este substituiu um sistema anterior por Clarke (1881). Hunt originalmente reconheceu 60 espécies, das quais mais de metade (32) ele colocou na seção Tradescantia. Especiação original de Hunts é dada aqui, como ainda circunscrito por Burns et al. (2011). Ampliando as seções oito e doze acrescentou mais seis espécies (total de 68). Dentro seção Tradescantia distinguiu as espécies americanas (série virginianae) a partir das três séries do México (Tuberosae, Sillamontanae, Orchidophyllae). "Tipo" aqui indica Espécies típicas. Numeração das seções refere-se ao original de Hunt (1980) sistema original de pesquisa como uma verificação cruzada para seu índice. As seções renumerados de 1986 são indicados em itálico, por exemplo, 
Nota 1: O lugar de T. schippii é incerto. Hunts especifica ele está incluído na secção Zebrina, mas Burns, considera a seção monotípicos 
Nota 2: T. blossfeldiana como o usado por Hunt e agora Burns considera um sinônimo de T. cerinthoides. Hunt originalmente coloca estas espécies como separados. Hunt também listado T. potosina e T. nuevoleonensis como espécies separadas, mas o último é agora o nome aceito, enquanto T. subramosa e T. subtilis são agora considerados sinônimos para T. maysillesii ao invés de espécies distintas. 
Espécies 
Em 1998 Fadden listadas 70 espécies, apesar atualmente A Lista de Plantas aceita 75. 
Etimologia 
O nome do gênero homenageia o inglês naturalistas John Tradescant o Elder (ca. 1570 - 1638) e John Tradescant the Younger. (1608-1662
Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Tradescantia


"A mais nobre paixão humana é aquela que ama a imagem da beleza em vez da realidade material. 
O maior prazer está na contemplação."
(Leonardo da Vinci)

Tradescantia zebrina (Commelinacea)


Mais uma planta que comprei para minha coleção de folhagens ornamentais. Pela experiência com certas folhagens, deixo uma dica. Esse tipo quando cultivada em vaso como planta de interior, é melhor optar por deixá-la em vaso suspenso. Creio que assim suas folhas que vão crescendo e se alongando ficaram mais belas em suspensão. 
Tradescantia zebrina (Commelinacea)


Tradescantia zebrina é uma espécie de planta com flor pertencente à família Commelinaceae.
A autoridade científica da espécie é Hort. ex Bosse, tendo sido publicada em Vollständiges Handbuch der Blumengärtnerei (ed. 2) 4: 655. 1849.1
Antigamente chamada Zebrina pendula, trata-se uma espécie de Tradescantia que junto com Tradescantia fluminensis e Tradescantia pallida compartilham o nome de Judeu Errante; também é chamada de Lambari. Usada como forração, tem atraentes folhas arroxeadas, com duas faixas prateadas; a parte inferior da folha é um tom uniforme de magenta escuro. Apresenta pequenas flores róseas. Agarra-se suavemente ao solo, podendo ser manipulada com facilidade.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Tradescantia_zebrina

Tradescantia zebrina, anteriormente conhecido como Zebrina pendula, é uma espécie de trapoeraba mais comumente conhecida como uma planta polegadas ou trapoeraba. O nome comum é compartilhada com variedades estreitamente relacionados T. fluminensis e T. pallida
Tradescantia zebrina é nativa do México, América Central e Colômbia, e naturalizada em partes da Ásia, África, Austrália, América do Sul, e várias ilhas oceânicas. 
Variedades 
Tradescantia zebrina var. flocculosa  (G.Brückn.) DRHunt - tropical do México, Guatemala, Honduras
Tradescantia zebrina var. mollipila  DRHunt - tropical México
Tradescantia zebrina var. zebrina - a maior parte do México, de norte a sul, América Central, Colômbia
Sinônimos
Tradescantia pendula 
Zebrina pendula 
Zebrina pendula var. quadrifolia
Inchplant 
Judeu Errante
Descrição 
Tradescantia zebrina tem atraentes folhas com estampas de zebra, a superfície superior mostrando novo crescimento roxo e verde crescimento mais velho paralelo ao eixo central, bem como duas grandes listras na cor prata nas bordas exteriores, com a superfície inferior da folha que apresentam um magenta uniforme profunda.
Cultivo 
É comumente disponível e são utilizados como uma planta de interior e cobertura do solo. Propagada por estacas, esta planta pode ser movido ou manipulado facilmente como seus corredores se prenda levemente no chão (se for usado como cobertura). Ela tende a tornar-se uma espécie invasora se não for adequadamente mantida.
Esta planta ganhou o Royal Horticultural Society 's Award of Merit Garden. 
http://en.wikipedia.org/wiki/Tradescantia_zebrina


"Pensamentos positivos, atraem bons fluidos para sua vida, o universo ao seu redor age de acordo com seus pensamentos" Leandro Fagundes (Corpus)